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Turismo

A VISITAR

• Pelourinho Manuelino

Localizado no jardim existente junto à Capela do Sacramento, data dos inícios do séc. XVI (Manuelino).

• Igreja Matriz

Guarda duas esculturas, quinhentistas, de bastante interesse, representando o Rei David e o Profeta Jeremias. Para as podermos apreciar, em toda a sua grandeza, teremos que fazer um grande «esforço» e despi-las de todas as camadas de tinta plástica que lhes retiraram muita da sua beleza; adivinham-se, apesar de tudo, «[...] as expressões delicadas, o fino tratamento e modelação do rosto e das mãos [...]»(36). Nesta capela existem, ainda uma série de esculturas, de menor valor, das quais destacamos um Santo Agostinho, que segue um modelo barroco vulgarizado: falta-lhe movimento, vigor; os panejamentos caem amontoados para a frente e a pose é pouco natural, apesar de ainda apresentar alguma da policromia original; Capela-mor da segunda metade do século XVI; corpo e frontaria profundamente remodelados no século XIX.

• Igreja da Misericórdia

Datada de 1636, possui uma fachada austera, sendo que a janela e o escudo são já do século XIX. Este templo guarda a escultura de Nossa Senhora de Finisterra, padroeira da antiga Matriz: esta bela imagem é uma correcta escultura do Gótico final, da transição do século XV para o XVI. Apesar da rigidez que ainda se descobre, a obra revela as qualidades da escola de Coimbra desse período, fazendo lembrar (em alguns aspectos) as obras da oficina de Diogo Pires-o-Velho: as feições das personalidades são já individualizadas (e não ideais, como acontecia no período antecedente); as faces são de forma oval e os cabelos, ligeiramente ondulados, são longos e escorridos. Já a bandeira desta (extinta) Casa da Misericórdia, proto barroca (cerca de 1636), é uma pintura de certo mérito, apesar de regional: algo tenebrista, os pormenores são retratados com minúcia (desde as vestes às expressões das personagens...).

• Capela de Nossa Senhora dos Remédios

Concluída em 1728; retábulo de pedra, ainda seiscentista (séc. XVII).

• Cruzeiro do Santo Cristo

Datado dos finais do século XVII. Possui um templete de cúpula em meia esfera, levantado sobre colunas dóricas de pedestrais, em cima de um pódio de degraus.

• Igreja Matriz de Nossa Senhora de Finisterra

Igreja Matriz de Nossa Senhora de Finisterra - Anterior ao século XV (dessa data são as reformas visíveis quer nas portas laterais - de arco quebrado e aresta chanfrada - quer o contraforte exterior, quer no do lado direito). Do século XVII (a porta principal com a data de 1644, e a lateral com a de 1641). Guarda uma pia de água benta manuelina. Será originária desta igreja a tela retabular da Imaculada Conceição que se guarda , hoje, na Casa Paroquial. Obra de dimensões apreciáveis, datando, com muita probabilidade, da segunda metade de seiscentos (proto-barroca). A toda a volta, com que a emoldurar a cena, aparece uma citação do livro do Apocalipse, referindo-se à glória de Maria - apesar dessa glória, a serenidade que a Virgem aparenta é ainda muito acentuada-. Nos dias de hoje restam as suas ruínas.Hoje restam ruínas.

• Paúl da Madriz

O Paul abrange uma área de cerca de 40 hectares, de forma trapezoidal e alongada de SE para NO, alargando-se para a zona ocidental, com cerca de 2 km de comprimento e uma largura média de 300 m, sendo drenado pela Vala do Moinho que o atravessa e se liga à Vala do Canal.

A área do Paul foi ocupada principalmente pelo cultivo intensivo de arroz, tendo essa prática sido abandonada a partir do início da década de 1960, subsistindo actualmente algumas áreas de cultivo agrícola a montante e a jusante, para além da via férrea. Este abandono foi originado pela repartição da área agrícola em pequenas parcelas associada às condições físicas do Paul que não possibilitava a utilização de maquinaria, tornando impraticável a agricultura sustentável. Assim, presentemente somos contemplados com um santuário para a fauna e flora.

 

Aconselhamos a subida ao Outeiro da Nª Srª dos Remédios, local onde poderá apreciar a vista sobre o Paul da Madriz e o Vale do Baixo Arunca. e pretender iniciar a sua marcha em Ribeira da Mata, percorrerá uma área agrícola, pinhal e apreciará um dos maiores bosques ripícolas que rodeiam esta zona húmida. As povoações referenciadas situam-se ao longo da estrada que liga as localidades de Soure e  Montemor-o-Velho.

 

EVENTOS ANUAIS

• Nossa Senhora da Conceição (Dezembro)

• Nossa Senhora dos Remédios (segunda-feira de Páscoa)

• Festa Anual (1.ª semana de Setembro)

• Festival de Danças e Cantares do Grupo de Pauliteiros de Vila Nova de Anços

· Festival de Folclore da Ribeira da Mata

· Festival Infantil de Danças e Cantares do Grupo de Pauliteiros de Vila Nova de Anços

· Noite de Marchas Populares de Vila Nova de Anços

· Festival de Folclore do Rancho das Ceifeirinhas da Casa do Povo de Vila Nova de Anços (2º Fim-de-Semana de Julho)

· Festival da Enguia e do Arroz Doce da Freguesia de Vila Nova de Anços (1º Fim-de-Semana de Junho)

 

GASTRONOMIA

• Ensopado de enguias, caldeirada de enguias, enguias fritas.

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